terça-feira, 6 de abril de 2010

Na tríade que une o Anjo, o Templário e o Vampiro, é importante apresentar essas três ricas figuras na exata forma em que brilham nessa trama.

O Anjo
Esse ser mitológico que ecoa nas religiões desde a origem dos tempos, cuja forma cabe a homens e mulheres de fé engendrar, co-existe, normalmente, assim na Terra como no Céu, com outros anjos e entre homens sem ser percebido. E, diferente do que se enganam alguns, os anjos possuem livre arbítrio. Aqui um deles possuirá destacado papel como alguém tão poderoso a ponto de ser capaz de soprar os rumos de alguns homens, reis e, por consequência, seus reinos. Moldando, dessa forma, o destino de toda humanidade.

O Cavaleiro Templário
Esse homem lendário que ecoa na História há séculos, cuja coragem é tão atraente quanto os mistérios que o envolveram, dedicou sua espada e a própria vida a sua Ordem. Salienta-se que, a antiga Ordem dos Templários, não era apenas uma das maiores ordens militar-religiosas da História, mas sim, a maior de todas elas. Porque o fim máximo de sua existência era o de buscar, encontrar e defender, longe de olhos maléficos, os maiores segredos da humanidade. Tesouros mais fundamentais ao homem que o próprio ouro.


Por último e não menos importante: algo pavoroso e às vezes belo, repugnante e abjeto aos olhos humanos, surgirá nessas páginas. Uma astuta entidade sobrenatural noctâmbula.

O vampiro
Essa quimérica criatura noturna, que ecoa no imaginário de todos os povos do mundo, desde eras imemoriais, cujos relatos são os mais antigos, os mais diversos, e até mesmo dos que os do próprio diabo, é, além de mítica, também mística. Diferente do que se defende em algumas equivocadas convenções, o vampiro é oriundo da magia e sua natureza não é biológica. Em última analise, não é um vírus, bactéria ou qualquer tipo de praga que possa vir a contaminar. Tampouco se trata de uma outra espécie diferente da humana. O vampiro é apenas um homem imbuído de uma condição mística. Jamais possuirá, portanto, uma natureza fixa por se tratar de um ser da sobrenatureza. E nesse reino se foge à razão e não existem limites para o improvável e o impossível.


Três distintas personagens, que venceram a morte e o esquecimento, sendo assim, imortais, cada um a seu modo e fazendo casa na imaginação, diluem-se nessas linhas que ousaremos simplesmente chamar de A Tríade.

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